Encontro de outubro 2011 – Vinhos Tintos da Espanha I: Ribera del Duero e Penedés

Notas de degustação elaboradas pelo confrade Celso Luiz, que vem, uma vez mais, colaborar na divulgação dos encontros da CONCAVI. Ao publicarmos as suas notas de degustação, julgamos procedente precedê-las com as observações por ele feitas há meses e que vimos repetindo a cada encontro, porque acreditamos que deveriam ser as de qualquer enófilo consciente:

“Nunca é demais lembrar que a prova de vinhos é uma experiência sensorial e que, portanto, individual, não existindo essa coisa de certo ou errado. Assim, nas notas a seguir busco relatar a impressão que tive, não significando que estou certo, nem que estou errado”. – Celso Luiz

Esclarecimento aos leitores: Excepcionalmente, neste evento não ocorreu a degustação de um vinho branco do país, como já se tornou uma prática comum ao longo do ano. No mês seguinte essa prática deverá ser retomada.

Encontro de setembro 2011 – Vinhos Tintos da Itália II: Toscana e Umbria

Notas de degustação elaboradas pelo confrade Celso Luiz, cuja excelente e dedicada colaboração agradecemos.  Agradecimentos que também estendemos aos confrades pela crescente qualidade dos vinhos que trazem, elevando o nível das nossas provas e divulgando informações relevantes.

“Nunca é demais lembrar que a prova de vinhos é uma experiência sensorial e que, portanto, individual, não existindo essa coisa de certo ou errado. Assim, nas notas a seguir busco relatar a impressão que tive, não significando que estou certo, nem que estou errado”. – Celso Luiz

Esclarecimento aos leitores: Como tem sido praxe nos encontros da CONCAVI, a degustação se iniciou com um vinho branco do país, não necessariamente de uma das regiões escolhidas para os tintos.

Encontro de agosto 2011 – Vinhos Tintos da Itália I: Piemonte e Veneto

Notas de degustação elaboradas pelo confrade Celso Luiz, cuja excelente e dedicada colaboração agradecemos.  Agradecimentos que também estendemos aos confrades pela crescente qualidade dos vinhos que trazem, elevando o nível das nossas provas e divulgando informações relevantes.

“Nunca é demais lembrar que a prova de vinhos é uma experiência sensorial e que, portanto, individual, não existindo essa coisa de certo ou errado. Assim, nas notas a seguir busco relatar a impressão que tive, não significando que estou certo, nem que estou errado”. – Celso Luiz

Esclarecimento aos leitores: Como tem sido praxe nos encontros da CONCAVI, a degustação se iniciou com um vinho branco do país, não necessariamente de uma das regiões escolhidas para os tintos.

Encontro de julho 2011 – Vinhos Tintos da França II: Bourgogne

Notas de degustação elaboradas pelo confrade Celso Luiz, cuja excelente e dedicada colaboração agradecemos.  Agradecimentos que também estendemos aos confrades pela crescente qualidade dos vinhos que trazem, elevando o nível das nossas provas e divulgando informações relevantes.

“Nunca é demais lembrar que a prova de vinhos é uma experiência sensorial e que, portanto, individual, não existindo essa coisa de certo ou errado. Assim, nas notas a seguir busco relatar a impressão que tive, não significando que estou certo, nem que estou errado”. – Celso Luiz

Encontro de junho 2011 – Vinhos Tintos da França I: Bordeaux

Novamente, notas de degustação fornecidas pelo confrade Celso Luiz, a quem cabem nossos agradecimentos.

“Nunca é demais lembrar que a prova de vinhos é uma experiência sensorial e que, portanto, individual, não existindo essa coisa de certo ou errado. Assim, nas notas a seguir busco relatar a impressão que tive, não significando que estou certo, nem que estou errado”. – Celso Luiz

Encontro de maio 2011 – Vinhos Tintos da Argentina II: Mendoza e Salta

As notas de degustação a seguir foram gentilmente fornecidas pelo confrade Celso Luiz para publicalçao neste blog. A ele os nossos agradecimentos.

Como de costume, o encontro foi aberto com um vinho branco do país.

“Nunca é demais lembrar que a prova de vinhos é uma experiência sensorial e que, portanto, individual, não existindo essa coisa de certo ou errado. Assim, nas notas a seguir busco relatar a impressão que tive, não significando que estou certo, nem que estou errado”. – Celso Luiz

Encontro de abril 2011 – Vinhos Tintos da Argentina I: Mendoza

A CONCAVI retoma e atualiza a divulgação de seus encontros mensais, interrompida em março do corrente ano, mais uma vez contando com a valiosa colaboração do confrade Celso Luiz, que nos brinda com seus comentários precisos e esclarecedores. A propósito, vale aqui ressaltar o que disse ele em seu preâmbulo, por ser uma verdade inconteste:

“Nunca é demais lembrar que a prova de vinhos é uma experiência sensorial e que, portanto, individual, não existindo essa coisa de certo ou errado. Assim, nas notas a seguir busco relatar a impressão que tive, não significando que estou certo, nem que estou errado”.

Relembramos que, apesar do encontro ser destinado a vinhos tintos, mantemos uma prática estabelecida há alguns meses de abri-lo com um vinho branco do mesmo país.

Encontro de março 2011 – Vinhos Tintos de Portugal II: Alentejo e Bairrada

Dando sequência à Programação 2011, a CONCAVI voltou a degustar tintos portugueses, desta vez provenientes das regiões do Alentejo e da Bairrada que, como as do mês de fevereiro, encontram-se entre as mais importantes do país. Igualmente precedidos por um vinho branco.

Infelizmente, imprevistos de última hora não permitiram o comparecimento de todos os confrades, com o que o grupo ficou reduzido abaixo das expectativas e isso foi comentado pelo confrade Celso Luiz que, uma vez mais, assina essas notas:

Encontro de fevereiro 2011 – Vinhos Tintos de Portugal I: Douro e Dão

Abaixo reproduzimos os comentários do confrade Celso Luiz sobre esse encontro, cujo tema está previsto na Programação da CONCAVI para 2011. Conforme prática recentemente adotada, o primeiro vinho a degustar foi um branco do mesmo país.

Encontro de janeiro 2011 – Vinhos Tintos TOP do Brasil

A CONCAVI realiza com regularidade encontros mensais em que são degustados vinhos provenientes dos principais países produtores. Na esmagadora maioria das vezes, os vinhos – habitualmente tintos – não procedem do solo brasileiro; mas, como um grupo nacional, entende que se faz necessário, pelo menos uma vez ao ano, experimentar vinhos do Brasil e tentar acompanhar a eventual evolução dos mesmos. Foi com esse espírito que se decidiu abrir o ano de 2011 com a degustação de tintos nacionais. O evento ocorreu no dia 19 último.